sexta-feira, 25 de novembro de 2016
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
FLORADA DO JACATIRÃO
A floresta inteira - tapete verde ondulante,
Pouco a pouco desmaia coberta de cores;
Adejam revoltos - pertinazes beija-flores,
Voam as abelhas num dançar incessante.
Correm ligeiros, delicados pincéis de luz,
Desenhando aqui, acolá, por toda a parte,
Esbanjando talento propiciam nobre arte:
Jardim em flor – rubro cálice que seduz!
As vezes, tantas vezes, me quedo olhando
Por horas a fio, estas belas tardes coloridas,
Repletas de vida, cujo amor vai aflorando.
Ó mãe natureza, leito supremo de sedução!
Ao vestir-se com tamanha profusão de vida,
Encarnas os desejos da mais sublime paixão.
Onévio Antônio Zabot
26/11/99
FLORADA DO JACATIRÃO
A floresta inteira - tapete verde ondulante,
Pouco a pouco desmaia coberta de cores;
Adejam revoltos - pertinazes beija-flores,
Voam as abelhas num dançar incessante.
Correm ligeiros, delicados pincéis de luz,
Desenhando aqui, acolá, por toda a parte,
Esbanjando talento propiciam nobre arte:
Jardim em flor – rubro cálice que seduz!
As vezes, tantas vezes, me quedo olhando
Por horas a fio, estas belas tardes coloridas,
Repletas de vida, cujo amor vai aflorando.
Ó mãe natureza, leito supremo de sedução!
Ao vestir-se com tamanha profusão de vida,
Encarnas os desejos da mais sublime paixão.
Onévio Antônio Zabot
26/11/99
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