quarta-feira, 16 de novembro de 2016



FLORADA  DO  JACATIRÃO



A floresta inteira - tapete verde ondulante,
Pouco a pouco desmaia coberta de cores;
Adejam revoltos - pertinazes beija-flores,
Voam as abelhas num dançar incessante.

Correm ligeiros, delicados pincéis de luz,
Desenhando aqui, acolá,  por toda a parte,
Esbanjando talento propiciam nobre arte:
Jardim em flor – rubro cálice que seduz!

As vezes, tantas vezes, me quedo olhando
Por horas a fio, estas belas tardes coloridas,
Repletas de vida, cujo amor vai aflorando.

Ó mãe natureza, leito supremo de sedução!
Ao vestir-se com tamanha profusão de vida,
Encarnas os desejos da mais sublime paixão.

Onévio Antônio Zabot
26/11/99



FLORADA  DO  JACATIRÃO



A floresta inteira - tapete verde ondulante,
Pouco a pouco desmaia coberta de cores;
Adejam revoltos - pertinazes beija-flores,
Voam as abelhas num dançar incessante.

Correm ligeiros, delicados pincéis de luz,
Desenhando aqui, acolá,  por toda a parte,
Esbanjando talento propiciam nobre arte:
Jardim em flor – rubro cálice que seduz!

As vezes, tantas vezes, me quedo olhando
Por horas a fio, estas belas tardes coloridas,
Repletas de vida, cujo amor vai aflorando.

Ó mãe natureza, leito supremo de sedução!
Ao vestir-se com tamanha profusão de vida,
Encarnas os desejos da mais sublime paixão.

Onévio Antônio Zabot
26/11/99